Páginas

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Entrevista: intercâmbio no Canadá!

Hoje é dia de post especialmente pros viajantes de plantão aqui no blog! E eu entrevistei minha amiga, Pandora Pimentel, que tem 18 anos, mas fez intercâmbio de High School aos 16 pra Victoria (capital da British Columbia), no Canadá, por seis meses! Querem saber mais sobre a viagem dela? Então simbora ler a entrevista que tá muito legal! 

Downtown Victoria

    1. Qual foi sua principal mudança com a viagem?
As mudanças mais inesperadas para mim foram derivadas do profundo aprendizado que tive sobre mim mesma. Me desliguei de toda e qualquer opinião alheia sobre mim, criei muito mais confiança e aprendi a traçar meus limites fora da zona de conforto, enfrentando meus medos.

2. Você criou novos hábitos?
Sim. Criei o hábito de jantar cedo hahaha Lá eles fazem uma refeição “de verdade” no jantar (comem frango, peixe, macarrão; não tomam café e pão como em diversas regiões do Brasil) e o fazem bastante cedo! Às cinco da tarde já estaríamos jantando lá, e acabei pegando esse hábito ao voltar para o Brasil, diferente da minha família que costuma jantar mais tarde (lá pras oito ou nove da noite).

Além disso, é engraçado, porque quando cheguei ao Brasil parece que não sabia mais me vestir, principalmente para jantar fora (o que os jovens entre amigos fazem muito no Brasil, enquanto no Canadá preferem ficar mais um na casa do outro hanging out). Lá eles se vestem de maneira muuuito confortável e casual, diferente da maior parte dos brasileiros. Até para festas mais comumente realizadas nos basements das casas, não é muito comum se maquiar excessivamente ou usar vestidos chamativos ou roupas arrumadas como no Brasil. Eu gostava muito dessa “casualidade” na forma de se vestir. 

É porque na verdade eu sentia que lá os jovens têm muito mais a fazer do que aqui, já que todos se mantém em contato com a cidade o tempo todo: depois da escola – todo santo dia – eu ia pro centro com os amigos (às vezes não tínhamos nem o que fazer lá, ficávamos só andando pelas ruas conversando); ou pra praia que é de pedra e não dá pra entrar na água, mas é muito legal; ou pra academia; ou pra casa de alguém; porém nunca para casa depois da escola. Então creio que por conta dessa ânsia por estar fora, em contato com o mundo o tempo todo (e não preso em um condomínio privado como infelizmente é a inevitável chaga da grande juventude brasileira, por diversos problemas socio-econômicos que não vêm ao caso neste momento), os jovens canadenses e intercambistas acabam não tendo tempo de sobra para dedicar a um embelezamento exacerbado. Obviamente que esta não é uma regra, mas em geral é assim que acontece :)


3. Ficou mais independente? O que mudou nesse quesito?
Muito mais independente. Muito. Sinto que quando eu fui, era uma criança, e quando voltei estava muito mais madura. Fui pra lá filha dos meus pais, voltei de lá dona da minha vida. Não da maneira arrogante de se dizer, mas no sentido de saber que sou capaz de tomar minhas próprias decisões e de arcar com as consequências das mesmas. É como se a vida no Canadá fosse um tutorial da vida adulta no "mundo real brasileiro", que é o verdadeiro desafio. Pela vida lá ser tão "descomplicada", os jovens têm muito mais liberdade e obrigações.

4. Como lidou com a saudade?
Sinceramente, não senti muita saudade não. Na verdade não senti nenhuma saudade até um mês antes de voltar que comecei a sentir falta do Brasil em si, não necessariamente das pessoas. Digo, sentia falta da minha família e amigos, mas lá fiz amigos muito rápido gostava muito da minha host family (família hospedeira) e estava me divertindo horrores, então não tive muito tempo para grandes saudades kkk Mas no fim comecei a ouvir muita música brasileira (graças a isso conheci muito mais da música do nosso país; ironicamente se não tivesse feito intercâmbio acabaria bitolada no internacional! Haha), e um dia a coordenadora do programa lá no Canadá fez feijoada; estava meio sem sal, mas MEU DEUS, nunca pensei que sentiria tanta falta de feijoada, impressionante kkkkkk.


5. Fez coisas que jamais faria se estivesse na zona de conforto do seu país de origem? (Cite o quê, se puder)
Sim, inúmeras. A principal seria sair da zona de conforto em si, da qual eu nunca sairia em meu país. É indiscutivelmente mais complicado fazer uma revolução pessoal em seu lugar de origem onde está preso aos mesmos velhos dogmas, círculos de relacionamento, e aos próprios rótulos que se adquire ao longo do tempo e dos quais é muito difícil se livrar. Em uma cidade, num país diferente, livre da expectativa daqueles que "te conhecem" desde pequeno, se torna mais fácil deixar transparecer quem você é de verdade, principalmente num país tão receptivo de pessoas tão acolhedoras, amigáveis e doces como os canadenses. A cultura canadense aceita muito bem o "diferente", ojeriza o bullying, e simplesmente não liga para a sua vida - sim, se não forem seus amigos, eles não poderiam se importar menos se você começou um relacionamento, veste roupas usadas, fuma, vai à igreja todo domingo, usa maquiagem dark para a escola de manhã, ou pintou o cabelo de verde. Eles não te conhecem, eles respeitam o seu direito de fazer o que quer com a sua vida, o que é maravilhoso e distante da cultura brasileira (e de tantos outros países) de se preocupar e julgar o outro. Posso dizer sem hesitar que ir para o Canadá representou um divisor de águas em minha vida, e que não seria tão verdadeira com minha personalidade como sou hoje, se não tivesse ido.

Bay Harbour - Downtown

6. Você teve facilidade de fazer amizade? As pessoas no Canadá são fechadas ou não?
Para minha própria surpresa, sim! Naquela época era infinitamente mais tímida do que sou hoje, e mesmo assim na primeira semana já tinha vários amigos. Em primeiro lugar, é válido ressaltar que fazer amigos no Canadá não se resume a canadenses, mas inúmeras outras culturas (dependendo da cidade de sua escolha), o que torna a experiência ainda mais engrandecedora. Conheci canadenses, alemães, franceses, chineses, japoneses, austríacos, espanhóis, mexicanos, e até mesmo outros brasileiros. Posso dizer que pelo menos onde fiquei 90% dos canadenses são extremamente extrovertidos. A grande parte é super cordial. Percebi também que eles geralmente esperam você puxar algum assunto com eles, se o fizer, tenha certeza que fará amigos muito facilmente. Os canadenses geralmente estão bem abertos a novas amizades, e a grande parte também é muito bem-humorada. Como presente no estereótipo canadense, eles são, sim, incrivelmente educados.


7. Conte sobre sua adaptação (comida, horários, clima, pessoas, cultura).
Me adaptei bem rápido à cultura, à comida, aos horários, às pessoas e ao frio canadense. Fui para lá no outono (que amei muito, por sinal), e o inverno era suportável. No primeiro dia de neve foi muito legal, o professor de matemática dispensou a turma para ir lá fora brincar na neve (referência a "Frozen" detected ashasusahu). Foi lindo. Depois comecei a enjoar da neve, porque meio que dificultava fazer coisas ao ar livre e era muito escuro e frio para ir de manhã para a escola.Detestava quando nevava e logo depois chovia, deixando a neve no chão ensopada. 

Gostaria de fazer uma observação sobre a comida: CUIDADO. Engordei nove quilos lá hehe. Entretanto não me arrependo de nada. Comi tudo de maravilhoso que o Canadá tinha a oferecer, chegando aqui fiz dieta e academia e emagreci 13 quilos. O padrão feminino canadense é mais  “encorpado” que o brasileiro (talvez pelo frio, não sei ao certo) e como outros intercambistas também engordavam não deu para perceber até que já era tarde kkkk. Mas se forem fazer intercâmbio sugiro que levem  sério o auto-controle nesse quesito, para que seja menos dolorosa a adaptação ao Brasil quando voltarem kkkk.

Quintal de casa

8. Cite alguns hábitos e costumes diferentes entre o Canadá e o Brasil.
Eles acham estranho que a maior parte de nós janta "café da manhã" e almoça a "janta", já que eles comem sanduíche ou algo leve no almoço e jantam verdadeiras refeições. Acham nojento também o fato de colocarmos ketchup e mostarda na pizza, mas não vêem problema em misturar ovo mexido com ketchup haha.

Outra coisa é que no Brasil é praticamente obrigatório que o homem dê o primeiro passo quando está interessado numa mulher. No Canadá é bem diferente, é muito normal e natural que uma menina peça o número de um garoto se nele estiver interessada.

Região do Ferry

9. Vida social - o que tem pra fazer por lá? (Na cidade em que você ficou)
Tudo o que você quiser kkkk. Tem atividades para todos os gostos. Muitas atividades ao ar livre, muitos esportes e clubes na escola. É o paraíso daqueles que amam música e teatro - eu por exemplo fiz teatro musical na escola; eles levam super a sério a produção de arte no Canadá.
Eles curtem muito culinária lá; o programa da minha escola (Stelly's Secondary School) era bem popular na cidade. Tem as festas em casa (house parties) que rolavam todo fim de semana. Tinha patinação no gelo, que os canadenses amam e aprendem desde criança (pré-requisito para jogar hockey no gelo) e que eu ia todo domingo.

Festival de giz - Downtown

10. Você viajou pra lugares perto? Como foi?
Sim! Fui a Nanaimo, cidade próxima, com minha amiga alemã e a host family dela. Lá tem um shopping que é conhecido por ter tudo e ser muito grande. Tem umas pinturas nos muros com representações dos First Nations (indígenas), assim como colonizadores e outros símbolos da cultura canadense. Comi fudge num local tradicional na estrada para lá também, e paramos num riozinho onde os salmões se reproduziam. Não foi tão proveitoso quanto o esperado, pois o dia estava bastante chuvoso. 

Fui também para Whistler, uma estação de esqui onde esquiei por dois dias. Não gostei muito de esquiar, pois tenho medo de altura e na verdade queria fazer snowboarding, mas minhas amigas preferiram esquiar, então fui com elas, já que não queria fazer snow sozinha. A estação é maravilhosa, tem uma espécie de vila linda e cheia de lojinhas fantásticas. É realmente muuuuuuito lindo estar na montanha onde ocorreram os jogos das Olimpíadas de inverno de 2010. 

Também acampei no Camp Qwanoes, e recomendo. Tem várias atividades ao ar livre, do tipo de escalada, tirolesa, creio que canoagem também, e outras coisas para quem curte estar em contato com a natureza. De noite fizemos uma enorme fogueira, depois teve um show de talentos - no qual cantei com minha amiga - e uma festa organizada pela coordenação do intercâmbio. Tudo isso custou 50 dólares canadenses.

Vila de Whistler

11. O que você mais gostou do Canadá?         
Tudo. Não teve nada que eu não tenha gostado do Canadá, sem brincadeira. Tentei pensar em algo ruim, mas para mim foi tudo maravilhoso.             


12. Como você descreveria a experiência do intercâmbio?
Viver do jeito que todos na Terra deveriam ter a oportunidade de viver: Em contato com a natureza, com a cidade em si, com a comunidade, em harmonia, sendo verdadeiro consigo, se divertindo muito e respeitando os outros. Sabe o clichê do mundo ideal? Pois é, se chama Canadá. Se eu tivesse que escrever um livro sobre essa experiência, ele se chamaria: “Como seis meses de intercâmbio me serviram mais que terapia”. Não é um bom título, mas é a mais pura verdade! :) 

Uptown Mall


E aí gente, gostaram da entrevista? Eu amei, fiquei super empolgada pra fazer intercâmbio depois de ler! Que experiência maravilhosa, né?
Me contem o que acharam nos comentários!


Beijocas e até o próximo post!

terça-feira, 7 de julho de 2015

18 coisas que aprendi antes dos 18!


Ao longo da vida, a gente vai crescendo e amadurecendo. E amadurecimento não tem nem um pouco a ver com idade, mas sim com as experiências que cada um vive. Nos meus 18 anos de existência, posso dizer que ao mesmo tempo que acho que não sei de quase nada dessa vida, também já passei por poucas e boas que me trouxeram muito aprendizado. Não acho que todas as pessoas da minha idade tenham tido os mesmos aprendizados - algumas sim, outras ainda não -, mas hoje vim compartilhar pra vocês algumas das lições que a vida me ensinou nesse tempo que eu tenho no mundo! Vamos ver?


  1. Pessoas que te fazem mal não merecem sua companhia. Se você tem "amigos" ou um(a) namorado(a) que te coloca pra baixo, se afaste o quanto antes.
  2. Falar mal dos outros não te leva a nada, só traz negatividade pra sua vida. Ao invés de perder tempo gastando saliva e pensamento com a vida dos outros, gaste sua energia fazendo algo produtivo para a sua própria vida.
  3. Amigos não assinam contrato de que a amizade deve ser sempre a mesma. As amizades podem durar anos, mas você não precisa se preocupar se acontecer de se afastar um pouco de alguém. Em cada época da vida, você acaba se aproximando mais de uns do que de outros, por conta das afinidades mesmo. Mas isso não significa que as outras amizades mais distantes acabaram. E se acabarem, foi bom enquanto durou.
  4. Por falar em ser bom enquanto dura, nada é pra sempre. Portanto, aproveite o momento e aceite o fim das coisas com serenidade e paz no coração.
  5. Ninguém possui ninguém nessa vida. Pare de achar que alguém é exclusivamente seu e vice-versa e sua vida melhorará 100%. É do sentimento de posse que vem o ciúmes, e vamos combinar que esse só dá dor de cabeça.
  6. Passar um tempo, viajar ou fazer qualquer coisa sozinho é maravilhoso! Não se sinta mal se você gosta de às vezes ficar na sua, sem gente por perto. Introspecção é algo bom e saudável de se praticar de vez em quando (tudo em excesso faz mal). Você se conhece melhor e aprende a se amar e se respeitar.
  7. Como já vimos ali em cima, nada é pra sempre. Logo, não vale a pena perder tempo remoendo sentimentos. É bom curtir uma fossa quando algo acaba (amizades, viagens, namoros e por aí vai), mas passar meses sofrendo por algo que acabou chega a ser doentio. Bola pra frente, que a vida não espera, o tempo passa e a gente tem é que ser feliz!
  8. Não conte seus planos pra muitas pessoas antes que eles se concretizem. Ou pelo menos selecione pra quem vai contar. Tem muita gente por aí, inclusive pessoas próximas da gente, que ao menor sinal de sucesso da nossa vida ficam com inveja e transmitem uma energia super negativa pra nós. Não tem jeito, por mais que você tente manter essas pessoas longe, sempre vai ter um ou outro no seu ciclo de amigos que você ainda não identificou e que não fica exatamente feliz com a sua felicidade. Portanto, escolha a dedo pra quem vai revelar seus maiores sonhos e planos e não saia abrindo a matraca até eles se concretizarem.
  9. A gente aceita o amor que acha que merece. Vi essa frase naquele filme "As Vantagens de Ser Invisível" e nunca mais esqueci. Você só se relaciona com pessoas ruins, negativas e que te deixam triste? Tem alguma coisa errada aí, não acha? Primeiro a gente tem que se amar, elevar a nossa auto-estima, pra depois se relacionar com outras pessoas. Tendo esses pré-requisitos, ninguém vai querer se relacionar com gente ruim.
  10. Cada pessoa tem seu gosto e sua opinião. Por mais difícil que seja, respeite isso. Isso não significa que a gente não pode discutir sobre assuntos polêmicos; inclusive discussões saudáveis são muito legais e ao fim de argumentos inteligentes compartilhados, podem até haver mudanças de opiniões. Só não ache que você é o bam bam bam e queira calar o outro gritando sua opinião.
  11. Insistir no erro é burrice, como já diriam os sábios. Se algo não está bom, você pode até tentar melhorar. Mas se já tentou mil vezes e mesmo assim continua ruim, é melhor deixar pra lá. Desistir nem sempre é sinal de fraqueza, mas sim de inteligência.
  12. As pessoas mudam de opinião e gosto. Quem zomba dos outros por causa disso é um belo de um babaca. "Mas você não dizia que odiava tal coisa?" Dizia sim, meu bem, mas agora gosto. E o que você tem a ver com isso?
  13. Tudo passa. Essa é a lição mais clichê e mais essencial da vida. Não importa o quão feliz ou triste você está no momento, uma hora vai passar. A vida é feita de altos e baixos, e ainda bem que é assim! Pois dessa forma valorizamos muito mais os bons momentos e tiramos lições preciosas do maus.
  14. Você não tem obrigação de provar o seu ponto sempre. Pare de achar que sua opinião tem que se sobressair ou que você precisa se explicar toda vez que manifestar seus pensamentos. Você não é obrigado a explicar nada pra ninguém.
  15. Ninguém tem o direito de julgar ninguém. Cada pessoa tem sua história, e quando você critica alguém sem saber pelo que ele(a) está passando, você pode estar fazendo um mal horrível pra essa pessoa. Então, aqui vai uma dica: ao invés de julgar as pessoas, tente se aproximar e conhecê-las melhor. Você com certeza vai se surpreender. E se não quiser fazer isso, simplesmente mantenha sua boca fechada e você estará fazendo um favor ao mundo.
  16. Tudo, absolutamente tudo tem consequências. Pense bem antes do que você vai dizer ou fazer. Mas também saiba que agir por impulso às vezes também é bom; afinal, consequências ruins também servem de aprendizado.
  17. Nossos pais são pessoas como a gente. Eles têm problemas, preocupações e dilemas internos e externos pra resolver. Não os culpe por tudo e faça sua parte para que todos vivam em harmonia.
  18. Não queira mudar o passado. Toda experiência na vida é válida. Por mais que você tenha passado por algum momento muito sombrio e tenha sofrido muito, tudo tem um motivo pra acontecer e você com certeza tirou ou vai tirar lições preciosas dessas experiências. São as experiências que vivemos que nos fazem quem somos.

E então gente, gostaram da lista? Compartilham dessas ideias comigo?
Me contem nos comentários!


Um beijo e até a próxima!

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Música ao redor do mundo: Austrália!


Hello, people!

Como vão vocês? Por aqui tudo ótimo, obrigada. Muito tédio, porque a faculdade tá de greve; mas muita felicidade, por estar na faculdade. Fazer o que a gente gosta é tão bom! Por isso que eu decidi vir escrever aqui pra vocês: porque se tem uma coisa que eu amo, é escrever nesse bloguinho lindo e fofuxo da mamãe! Eu sei, eu abandono, eu largo de mão, eu deixo às moscas, mas eu nunca paro de pensar nem um só dia nesse meu espacinho da internet. Hoje eu vim estrear um quadro que sempre quis fazer aqui no blog: "Música ao redor do mundo"! E de acordo com a pesquisa que fiz entre minhas amigas, o que elas mais queriam conhecer eram os músicos da Austrália. Então, procurei bandas e artistas daquele país lindo e fiz uma playlist mara pra vocês!

Na Austrália tem nomes famosos e super conhecidos no mundo da música, como Cody Simpson, Sia, Iggy Azalea, Gotye, Kylie Minogue, AC/DC, Midnight Oil, Crowded House, 5 Seconds Of Summer e por aí vai! E também tem músicas de trilhas sonoras, como dos filmes Shrek e Harry Potter, que eu amava e nem sabia que vinham de lá! O estilo musical do país é tão variado quanto o dos EUA, tendo música pra todo os gostos: Rap, Pop, Reggae, Surf Music... mas eu arrisco dizer que o som que predomina é o Rock! E olha, quanta banda de rock sensacional, viu?! Querem conferir? Então dá o play e seja feliz!


E então amores, gostaram?
Eu amei descobrir todas essas bandas e cantores(as) legais! Já baixei tudo, é claro!
Quero saber se vocês gostaram do formato da playlist do youtube ou se preferem esse formato aqui. Me contem nos comentários!

Um grande beijo e até o próximo post!